Depois de quatro longos anos, durante os quais Fliss tinha pensado que o seu marido estava morto, aconteceu o inesperado: Morgan estava vivo e voltava a casa. O amor de Fliss pelo seu marido tinha sido imenso, mas a vida tinha continuado depois da sua suposta morte e ela estava para se casar.
Que direito tinha Morgan de se mostrar ciumento? Era quase um estranho para ela, depois de tanto tempo. Mas o seu regresso depressa começou a despertar os desejos que Fliss tinha reprimido durante aqueles anos.
Estavam próximos do Ano Novo. Será que o ano que começava também poderia ser o início de uma nova vida em comum?
